Salão de carros antigos

O Salão Internacional de Veículos Antigos acontecerá em São Paulo e irá reviver cada década, retratando as mudanças de comportamento, de estilos, mas sem esquecer aqueles que serão os grandes homenageados: Os Antigomobilistas e suas maquinas maravilhosas.

De 24 a 26 de Novembro | 12h às 22h

27 de Novembro das 10h às 20h

Pavilhão Oeste Anhembi – São Paulo – SP

TIPO CARACTERÍSTICAS PREÇO
ADULTO Ingressos válidos para qualquer dia e para maiores de 12 anos R$ 25,00
INFANTIL Ingressos válidos para qualquer dia para quem tem de 5 a 12 anos R$ 12,00
MEIA ENTRADA Estudantes, Professores e Aposentados
(Veja condições de venda abaixo)
R$ 12,00

Mais infos: http://salaodeantigos.com.br/

Motociclistas, Bandidos e Irmãos

A facção Oakland dos Hells Angels descem a autoestrada atrás de seu destemido líder

Guidões elevados e longas manoplas. Este estilo virou moda através dos Hells Angels no fim dos anos 1950, e eventualmente se introduziu na cultura motociclista. Não puramente visual, mas por conforto em longas viagens. Billy Ray. LIFE Magazine.

 Um motoqueiro dos Hells Angels. Bakersfield, California, 1965. Bill Ray. LIFE Magazine.

Sonny e companhia se reunem em frente ao bar El Adobe em Oakland antes da guerra Oakland-Frisco em 1961.

 Sonny Barger numa Harley ’46. Numa mistura dos anos 1950 no visual brilhantina e os longos cabelos no estilo hippie dos anos 1960.

Close-up em duas jaquetas dos Hell’s Angels de Berdoo nas costas de dois motoqueiros. Bill Ray. 1965. LIFE Magazine.

 O legendário Ralph “Sonny” Barger no banco de sua Harley com pneus-balão.

A gangue de motoqueiros Hell’s Angels na estrada. Bill Ray. 1965. LIFE Magazine.


Bebidas e fartura. Hell’s Angels relaxam num café nos anos 1960. Bill Ray. LIFE Magazine.

Uma senhora Angel’s nos mostra o dedo enquanto descem o boulevard. Bill Ray. LIFE Magazine.

Veja estes escapamentos duplos. Provavelmente mais eficientes no visual e barulho do que em performance e velocidade. Um verdadeiro imã para tiras, com certeza. Bill Ray. LIFE Magazine.

Poeira da estrada e olhar duro. Esse motoqueiro personifica o valentão do “um porcento”, estereótipo aliado aos motoclubes. Billy Ray. LIFE Magazine.

Esposas, namoradas e ficantes. Nos primeiros dias do clube, elas podiam ostentar a “cabeça da morte”. Hoje em dia, abandonar o símbolo sem uma briga, são motivos para expulsão. Billy Ray. 1965. LIFE Magazine.

Barger pilotando sua Harley nesta foto sem data.

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Artigo relacionado: https://bistury.wordpress.com/2011/10/11/hells-angels/

Dioramas

Diorama é a representação da realidade em cenários ultra-realistas. Eles variam do tamanho natural, como os cenários temáticos dos museus de história natural até aos de modelismo, que reproduzem cenas da vida real em maquetes minúsculas. Estes causam mais fascínio pelos detalhes conseguidos com alto grau de dificuldade. Abaixo, algumas imagens de dioramas.
Os dioramas mais sofisticados contam até com iluminação do cenário utilizando pequenas lâmpadas de rádios ou pequenos leds. 

Lomografia

Esqueça as poses, o enquadramento, o estudo de luz e sombra para se obter uma boa fotografia: a lomografia é o contrário de tudo isto.

A lomografia é a arte de retratar imagens do cotidiano de forma espontânea e sem regras. A idéia básica da lomografia é retratar com diversão, espontaneidade e improvisação. Tudo começou em 1982 quando o Ministério da Defesa russo ordenou à fábrica LOMO de armas e produtos óticos que fabricassem uma versão improvisada da câmera Cosina CX-1, sendo batizado de LOMO LC-A. Até aí, a Lomo era apenas uma câmera ordinária com lentes de plástico fabricada na Rússia e exportada para outros países comunistas do leste europeu. A Lomo se tornou pop em 1991, quando dois estudantes vienenses passeavam por Praga e compraram uma destas máquinas e começaram a fotografar de todas as maneiras. Quando revelaram os filmes, ficaram surpresos com as fotos de estranha beleza: contrastes marcantes e cores saturadas. As perguntas logo começaram a surgir e em pouco tempo, todos queriam ter uma Lomo: nascia a Sociedade Lomográfica Internacional em Viena.

As 10 Regras de Ouro da Lomografia

Todo site ou artigo que você pesquisar sobre lomografia, irá listar as tais “dez regras de ouro da lomografia”. Na verdade, até os lomógrafos tiram onda destas tais regras, já que elas não existem, pois na lomografia, não existem regras de como fotografar. Então, esqueça as 10 regras. O negócio é fotografar sem planejar o resultado das fotos. Mas se quiser conhecer as dez benditas regras de ouro que “definem oficialmente” a arte da lomografia, veja no site oficial Lomography.org

Lomografia para todos

A lomografia pode ser considerada uma arte popular, já que está ao alcance de qualquer um que tiver uma câmera analógica na mão (não necessariamente mente uma Lomo). E que não exige conhecimento técnico e artístico previamente adquirido como nas artes plásticas ou literatura, onde o artista deve se preparar por anos antes de chegar a um ponto de qualidade. Na lomografia qualquer trabalho atinge status de arte.

A Lomo

Ela não é digital, tem lentes baratas, deixa vazar luz no filme, produz fotos com cores saturadas e estranhas sombras escuras ao redor, além de outros defeitos que tornam as lomografias tão peculiares e bacanas. Os resultados inesperados e surpreendentes de cada lomografia é o que torna a Lomo tão especial. São os “defeitos” que as máquinas digitais nunca reproduzirão: bem vindo ao mundo analógico!

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Veredicto: ” de câmara fotográfica ordinária a instrumento de arte pop”

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Artigo relacionado: Máquinas lomográficas

Fonte: www.lomography.com.br

Berlin 1979

A música instrumental de Brian Eno inserida no documentário “Spreeufer Süd-Ost” do programa “Reporter Berlinense” dirigido por Ingeborg Euler. O vídeo é um tour pelas ruas da Berlim de 1979 e ambientado pela música melancólica, passa uma impressão muito forte do ambiente da cidade no fim da década de 70.

Música: Dunwich Beach, Autumn 1960Album: Ambient 4 – On LandMúsico/Autor: Brian Eno

Video: Spreeufer Süd-OstDiretor: Ingeborg Euler Editor: Falko Brocksieper

Design e identidade

Você sabe distinguir uma Ferrari de um Rolls-Royce? Provavelmente sim, afinal são carros muito diferentes entre si. Mas e se eu te mostrar dois relógios, você consegue dizer qual é da grife Ferrari e qual leva a marca Rolls-Royce? Observe a imagem ao lado e veja que não é tão difícil saber qual é qual. Embora eu tenha apagado as logomarcas, ainda sim fica muito fácil associar cada relógio à sua grife. Isso porque os designers aplicaram a identidade visual das respectivas grifes em cada um dos modelos: Ferrari segue um visual esportivo, agressivo e sofisticado enquanto o modelo inglês apresenta um estilo mais sóbrio, refinado e elegante…como acontece com os carros das marcas. Aliás, quando uma marca adquire uma identidade visual forte e o profissional de design consegue captar esta identidade e transferí-la para o produto, fica fácil para o consumidor reconhecê-la sem muito esforço. E quanto mais forte é esta identidade, maior será o desejo de consumo.

O design de identidade visual nasceu junto com as grandes companhias ferroviárias nos Estados Unidos durante a década de 1930, pois tais corporações não se contentavam em encomendar apenas locomotivas e vagões elegantes, mas também faziam questão de que o projeto  incluísse uniformes, jogos de jantar, mobiliário dos trens e escritórios com as logomarcas e cores padrão da companhia. A partir daí iniciou-se o processo de aplicar ao produto, toda a filosofia, o ‘estilo de vida’ da marca. Pode reparar que o website da Apple é tão clean e elegante quanto os produtos da Apple e isto acontece com todas as grandes marcas. Cada corporação cria um mundo visual baseado em suas idéias, filosofias e história e este mundo é extendido em forma de produtos sejam carros, canetas, relógios, celulares, motocicletas, etc. Não basta tal produto ser bom, prático e atender às suas necessidades, ele deve mostras às pessoas de onde ele vem e qual é o seu status. Por isso a Apple enfeita todos os seus notebooks com uma maçã iluminada e a Mercedes-Benz crava uma estrela na grade de todos os seus modelos. Assim quem consome estes produtos, tem a sensação de não estar levando para casa um simples carro ou um notebook comum, mas sim de estar levando um pouco de toda a história, luxo e tradição da Mercedes-Benz ou o grande barato que é usar um Macbook da Apple. E mostrar isto para as pessoas é legal, e esta é a missão da identidade visual.

Design não é desenho

Costuma-se dizer que “primeiro comemos com os olhos”… e na hora de comprar algum produto, seguimos esta mesma filosofia primeiro avaliamos um carro, uma moto ou um celular pelo seu apelo visual, pelo seu ‘design’. Mas vamos reafirmar: design não é (só) desenho. Embora ambas palavras sejam bem parecidas, o termo design é mais adequado para ‘projeto’ ou ‘conceito’ do que para desenho. Dizer que um novo design se resume a um modelo mais boinitinho seria simplista demais. Afinal, um estudo de design para um novo produto envolve vários e complexos processos (econômicos, sociais, culturais, ecológicos,de segurança, de fabricação, etc.). Design não é apenas uma profissão, é uma filosofia aplicada a produtos e processos industriais.

O design é uma demonstração da forma de pensar sobre determinados aspectos e soluções para um mesmo tema.

Um bom exemplo é a história do relógio pessoal que por volta do ano de 1500 foi criado como versão de bolso, tendo a máquina ligada a uma corrente metálica que o prendia ao traje do usuário. Existe o boato de que o relógio de pulso teria sido criado por  Louis Cartier com o auxilio de Edmond Jaeger como solução para um problema apresentado pelo brasileiro Santos Dumont, que teria se queixado de não poder consultar as horas em seu relógio de bolso durante seus vôos experimentais. A partir deste problema, Cartier teria elaborado a solução conectando um relógio a uma pulseira, criando assim um novo design de relógio pessoal, ou seja, criou-se aí um novo conceito, uma nova e revolucionária forma de utilização para um produto. E esta é uma das essências do design: evolução. Daí a importância de ver o design como um modo de pensar, como um projeto e não simplesmente como um desenho mais bonito.

Próxima estação: Arte 2

Mais algumas das estações mais fantásticas do mundo! Verdadeiras galerias de arte. Boa viagem

Beijing South Station: Pequim, China

City Hall Station - Nova York, EUA

City Hall Station - Nova York, EUA

Estação do Oriente - Lisboa, Portugal

Ladvi Metro Station - Praga, República Tcheca

As coisas mais caras do mundo

A nata, o supra sumo, a fina flor, tudo aquilo que nós reles mortais proletariados jamais poderemos comprar … com vocês, os artigos mais caros do mundo!!!

Residência Antilia – pertence ao magnata indiano Mukesh Ambani. Terá mais de 170 metros de altura, 27 andares, garagem para 168 carros, oficina mecânica, spa, ginásio, cinema, heliporto e tudo mais a que um bilionário excêntrico tem direito… está avaliada em 2 bilhões de dólares e será ocupada por Ambani, sua esposa e seus três filhos. Está sendo construida em Mumbai, cidade indiana superpopulosa e conhecida pela desigualdade social. Mas tudo bem, o importante é ser feliz.

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A bebida mais cara do mundo é um conhaque com nome pomposo: Henri IV Dudognon Heritage. Além de ser produzido na região francesa de Cognac, o mé é embalado numa garrafa cofeccionada em ouro, platina e revestida com diamantes. Por apenas 2 milhões de dólares.

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Mas se você não bebe e ainda sim tem 2 milhões de dólares dando sopa, o designer Stuart Witzman costurou centenas de rubis em um de seus sapatos com fios de platina e criou o sapato mais caro do mundo. Isso que é pisar em dinheiro!

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O carro mais caro do mundo é o Rolls Royce Silver Ghost 1907. Foi leiloado por 50 milhões de dólares. Na época do leilão, o calhambeque tinha 800.000 km rodados. Apenas 7876 unidades foram fabricadas.

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Se for o carro em produção mais caro do mundo, o titulo é do Bugatti 16/4 Veyron Nocturne . O carro tem motor de 16 cilindros, 1001 cv de força e chega a 400 km/h. Só o jogo de rodas e pneus custa 200 mil dólares e o preço de cada uma das 5 unidades do carro é de 1,65 milhões de euros ou 5,7 milhões de reais (na Europa). Esta versão especial foi feita exclusivamente para o mercado Árabe (sheiks e magnatas do petróleo).

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Esqueça os Rolex. O relógio mais caro do mundo é este Patek Phillipe totalmente mecânico. É caro por ter 24 funções, por ter levado três anos para ser projetado e mais cinco para ser manufaturado: seu por 11 milhões de dólares.

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Perfume: o perfumista Arthur Burnham se inspirou no Rolls Royce Silver Phantom Six para criar o Perfume Six. A singela embalagem é confeccionada em ouro 24 kilates, platina, rubis e diamantes. Por 96,5 mil dólares você se junta a Mike Tyson e Michael Jackson no seleto grupo de personas que compraram uma das 173 unidade produzidas.

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Não é tão funcional e hi-tech quanto o iPhone, mas com certeza é o telefone mais caro do mundo. O GoldVish LeMillion tem 120 quilates de diamantes e está avaliado em 1,3 milhões de dólares. E também não é tão bonito quanto o iPhone (aliás, é bem feio).

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Com 5072 diamantes e 96 rubis enfeitando seu corpo de prata sólida e ouro, a caneta La Modernista foi criada pela companhia suíça Caran d’Ache em homenagem ao arquiteto Antonio Gaudi. Ah, o preço! Por apenas 265 mil dólares na Harrods de Londres.

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Não é a foto do gramado de um estádio de futebol. É a obra de arte mais cara do mundo. Foi negociada por inacreditáveis 140 milhões de dólares. A Nb. 5, 1948 do artista Jackson Pollock foi comprada por David Martinez.

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Ele é feio, tem até um olhar sinistro, mas tem pulipas de safiras e a iris composta por 20 diamantes e é todo feito com fios de ouro. É dele o título de ursinho de pelucia mais caro do mundo! Produzido pela empresa alemã Steiff e custa 87,4 mil dólares.

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Esta é para minha amiga Thaís: o corte de cabelo mais caro do mundo fica em Londres, o cabeleireiro Lee Stafford cobra 3,9 mil dólares cobra pelo corte “couture cut”. Com essa grana, eu cortaria o cabelo 572 vezes no barbeiro da esquina, o que daria 47 anos. Ou seja, eu cortaria o cabelo pelo resta da vida =-)

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E para finalizar, este aqui até pode ser comprado por algum classe média metido a besta:  por 500 dólares a madama compra o esmalte Essie com pó de platina em sua composição. Ele é feito em parceria entre a revista Allure, PGI e Johnson Mathey.