Gatos são uma ameaça à vida selvagem.

Fofos, adoráves e… assassinos. Um relatório chocante do Smithsonian Conservation Biology Institute, dos Estados Unidos, constatou que os gatos matam muito mais bichos do que se acreditava anteriormente. Nos EUA, seu potencial genocida é de 30 bilhões de aves e 4 milhões de mamíferos por ano. Imagem

O líder da pesquisa, Scott Lost, explicou que a maioria dos ataques são praticados por bichanos que não são de estimação (gatos de fazenda e gatos selvagens, por exemplo). “Não há predadores nativos comparáveis aos gatos. Eles representam uma ameaça à vida selvagem”, disse. Segundo Lost, são necessários outros estudos para determinar as espécies mais ameaçadas.

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Fonte: Metro International

As 50 cidades mais violentas do mundo

Tráfico de drogas, poder público fraco e desigualdade social estão entre os principais motivos da violência nas cidades do mundo. Um estudo de 2011 mostra que entre as  50 cidades com maior número de homicídios, 14 delas estão no Brasil, 12 no México, 5 na Colômbia, 4 nos Estados Unidos, 4 na África do Sul, 3 na Venezuela, 2 em Honduras, 1 na Jamaica, 1 na Guatemala, 1 em El Salvador, 1 no Panamá e 1 no Iraque.

Cidade de San Pedro Sula, Honduras

Cidade de San Pedro Sula em Honduras. Uma das maiores taxas de homicídios do mundo.

POS PAÍS CIDADE HOMICÍDIOS POPULAÇÃO * TAXA
 1º  Honduras  San Pedro Sula  1.143  719.447  158,87
 2º  México  Juarez  1.974  1335.890  147,77
 3º  Brasil  Maceió  1.564  1.156.278  135,26
 4º  México  Acapulco  1.029  804.412  127,92
 5º  Honduras  Distrito Central  1.123  1.126.534  99,69
 6º  Venezuela  Caracas  3.164  3.205.463  98,71
 7º  México  Torreón  990  1.128.152  87,75
 8º  México  Chihuahua  690  831.693  82,96
 9º  México  Durango  474  593.389  79,88
 10º  Brasil  Belém  1.639  2.100.319  78,04
 11º  Colômbia  Cali  1.720  2.207.994  77,90
 12º  Guatemala  Guatemala  2.248  3.014.060  74,58
 13º  México  Culiacan  649  871.620  74,46
 14º  Colômbia  Medelin  1.624  2.309.446  70,32
 15º  México  Mazatlan  307  445.343  68,94
 16º  México  Tepic  299  439.362  68,05
 17º  Brasil  Vitória  1.143  1.685.384  67,82
 18º  México  Veracruz  418  697.414  59,94
 19º  Venezuela  Ciudad Guayana  554  940.477  58,91
 20º  El Salvador  San Salvador  1.343  2.290.790  58,63
 21º  Estados Unidos  New Orleans  199  343.829  57,88
 22º  Brasil  Salvador  2.037  3.574.804  56,89
 23º  Colômbia  Cucuta  335  597.385  56.08
 24º  Venezuela  Barquisimeto  621  1.120.718  55,41
 25º  Porto Rico  San Juan  225  447.789  52,60
 26º  Brasil  Manaus  1.079  2.106.866  51,21
 27º  Brasil  São Luís  516  1.014.837  50.85
 28º  México  Nuevo Laredo  191  389.674  49,02
 29º  Brasil  João Pessoa  583  1.198.675  48,64
 30º  Estados Unidos  Detroit  346  713.777  48,47
 31º  Brasil  Cuiabá  403  834.060  48,32
 32º  Brasil  Recife  1.793  3.717.640  48,23
 33º  Jamaica  Kingston  550  1.169.808  47,02
 34º  África do Sul  Cidade do Cabo  1.614  3.497.097  46,15
 35º  Colômbia  Pereira  177  383.623  46,14
 36º  Brasil  Macapá  225  499.116  45,08
 37º  Brasil  Fortaleza  1.514  3.529.138  42,90
 38º  México  Monterrey  1.680  4.160.339  40,38
 39º  Brasil  Curitiba  720  1.890.272  38,09
 40º  Brasil  Goiânia  484  1.302.001  37,17
 41º  África do Sul  Port Elizabeth  381  1.050.930  36,95
 42º  Colômbia  Barranquilla  424  1.182.493  35,86
 43º  Estados Unidos  St. Louis  113  319.294  35,39
 44º  Iraque  Mosul  636  1.800.000  35,33
 45º  Brasil  Belo Horizonte  1.680  4.883.721  34,40
 46º  Panamá  Panamá  543  1.713.070  31,70
 47º  México  Cuernavaca  198  630.174  31,42
 48º  Estados Unidos  Baltimore  195  620.961  31,40
 49º  África do Sul  Durban  1.059  3.468.087  30,54
 50º  África  Johannesburg  1.186  3.888.180  30,50

Muitas cidades africanas, asiáticas e do oriente médio (que encabeçariam o ranking), não entraram na conta pois não fornecem dados e estatísticas precisos sobre homicídios. Para se ter uma noção do que os números acima representam, a taxa de homicídio na cidade de Nova York (considerada a mais segura dos Estados Unidos) é de apenas 4,5 mortes para cada 100.000 habitantes, muito longe da taxa de 158,87 apresentada por San Pedro Sula.

*taxa de 1 a cada 100.000

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Fonte: Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública y la Justicia Penal A.C., 2012.

Download do estudo completo: http://www.seguridadjusticiaypaz.org.mx/biblioteca/view.download/5/145

As marcas de motocicletas no Reclame Aqui

O site Reclameaqui.com.br compila reclamações de consumidores de produtos e serviços do Brasil inteiro. Fiz uma breve pesquisa sobre a relação de alguns fabricantes de motocicletas com as reclamações de seus clientes e consegui algumas informações que possam ajudar alguns leitores a ter uma visão de pós-venda antes de comprar uma moto.

E antes que me perguntem sobre Honda e Kawasaki, elas não estão citadas na pesquisa, pois o reclameaqui.com estava “coletando dados” destas duas marcas. Procurei também por reclamações contra a Harley-Davidson que agora tem representação oficial no Brtasil, mas não constava reclamação alguma quanto à marca. Neste caso, pode ser que hajam reclamações contra o antigo representante, o Grupo Izzo. Mas aí não seria necessariamente contra a Harley-Davidson.

As mais reclamadas

Quanto ao número de reclamações, a Dafra perdeu disparado com 1032. Por ser relativamente  nova no mercado, ainda careça de know-how quanto ao atendimento pós-venda. Talvez tenha perdido para a Kasinski por vender um volume maior de motocicletas e por consequência ter também um número maior de reclamações. A Yamaha tem o segundo maior número de reclamações com 862, mas o fato de vender um volume maior de unidades justifica este número?

Problemas vs. Soluções

Tudo bem! Temos que levar em conta que levar em conta, o fato de que nenhum produto é a prova de defeitos. Então se os problemas existem, as soluções devem existir na mesma proporção (pelo menos em tese). No gráfico abaixo, você confere quais os níveis de atenção as marcas dão às reclamações dos clientes e qual o percentual de resolução dos defeitos apresentados elas conseguem atingir.

Mas o fato de ouvir as reclamações de seus consumidores, não significa que as marcas são eficientes na hora de resolver os problemas apresentados. Prova disto, é a Yamaha que alcança quase 100% na hora de atender as reclamações de seus clientes, mas que tem o pior índice de solução para tais problemas. E justiça seja feita: se a Dafra, como foi dito lá em cima tem o maior número de reclamações, é a que também consegue o melhor desempenho na hora de solucionar as reclamações. Aqui BMW e Suzuki são apenas razoáveis em ambos os critérios. A Kasinski que sempre é apedrejada no pós-vendas, faz por merecer. É que menos se preocupa em atender as reclamações e tem um péssimo índice de resolução dos problemas.

Quanto tempo vai demorar?

Os problemas existem, são ouvidos e (às vezes) solucionados. Mas quanto tempo demora, desde a reclamação e a resolução do problemas? Neste ponto, a Yamaha volta ao topo com um prazo médio de quase 10 dias. A que mais demora em resolver a insatisfação de seus clientes é a Kasinski que tem um tempo médio de 68 dias para trazer uma solução. Aqui a Dafra também deixa a desejar: 55,3 dias em média.

E o que diz o consumidor?

No site, o consumidor pode pontuar a empresa de acordo com seu desempenho em resolver as reclamações. Segundo os reclamantes, Dafra e BMW são as melhores (4,95 e 4,44 pontos, respectivamente), Suzuki não fica muito atrás, enquanto Kasinski e Yamaha amargam o pior desempenho com notas abaixo dos 3 pontos. Quanto a voltar a consumir produtos da marca, BMW e Dafra alcançaram o melhor desempenho com quase metade dos reclamantes alegando que voltariam a consumir produtos destas marcas. Kasinski ficou na lanterna de novo com apenas 27,8% dos consumidores voltando a uma de suas concessionárias para comprar novamente. Suzuki e Yamaha ficam na média. Mas todos estes números poderiam ser melhores!

Conclusão!

Marcas novatas como a Dafra, podem ser uma boa opção na hora do pós-venda. O número de reclamações mostra que você pode vir a ter problemas com algum produto desta marca, mas por outro lado, terá 75% de chance de ter sua reclamação resolvida, nem que demore quase dois meses.

Uma marca premium como BMW deveria ter um melhor nível de atendimento às reclamações de seus clientes. O percentual de reclamações solucionadas é inaceitável para uma marca que vende motocicletas que chegam a custar 100 mil reais. Metade dos clientes voltariam a comprar uma BMW, mas a outra metade não!

A Suzuki ouve seus clientes, tem um índice razoável de solução de problemas, mas exigem um prazo longo para resolvê-los: pouco mais de um mês. Apenas 37% dos reclamantes da marca voltariam a uma loja da Suzuki.

Uma marca consolidada como a Yamaha deveria ter um desempenho melhor nesta pesquisa, pois perdeu até para a Kasinski na hora de solucionar os problemas de seus clientes, que lhe deram uma péssima nota de avaliação: 2,66. Tem apenas 16% a menos de reclamações do que a Dafra. As únicas vantagens que um consumidor insatisfeito terá com a Yamaha, é a de que sua reclamação terá 98% de chances de ser lida e que será atendida em aproximadamente 10 dias. Mas se levarmos em conta que menos da metade das reclamações são solucionadas, a Yamaha é uma péssima opção.

Considerações finais

Esta pesquisa envolve apenas reclamações feitas no site Reclameaqui.com.br, ou seja, é apenas uma pequena mostra de clientes insatisfeitos e soluções alcançadas. Deve-se levar em consideração que tantas outras reclamações podem estar em andamento junto a tribunais e conselhos de proteção ao consumidor, bem como tantas outras reclamações podem alcançar soluções pelas marcas e fabricantes aqui citados.

Nuvens estão perdendo altura

Enquanto a sociedade tende a se aproximar das nuvens, através da construção de edifícios cada vez mais altos, a natureza faz sua parte, e as nuvens começam a descer sobre nossas cabeças. Cientistas da Universidade de Auckland, da Nova Zelândia, realizaram um estudo, utilizando medições realizadas pela nave espacial Terra, da Nasa, em que se calcula o movimento e a altura média das nuvens.

Segundo o artigo publicado pela revista Geophysical Research Letters, as nuvens que vemos no céu perderam 1% de altura na última década. Podemos dizer que estão entre 30 e 40 metros mais baixas do que há dez anos.

Além da curiosidade destes dados, os cientistas advertem que se trata de um processo de causas desconhecidas, mas as consequências são de grande importância: caso esta tendência continue, as nuvens poderiam ajudar a resfriar o planeta de forma mais eficiente, retardando os efeitos do aquecimento global. Para saber se isso realmente vai acontecer, teremos que esperar novas medições da nave espacial Terra, uma vez que os dados coletados até este momento não são suficientes para confirmar esta hipótese

A onda das 250 cilindradas

Elas não são tão fracas quanto as 125 cc, tem um bom consumo e não são tão caras quanto as médias cilindradas. Mas mesmo assim, o mercado das 250 cc demorou a embalar no Brasil. Seguindo a lógica, elas são a escolha mais racional para quem quer um compromisso entre cidade e estrada.

Os novos lançamentos demonstram que os fabricantes e importadores começaram a enxergar o potencial deste nicho de mercado:

HONDA: Desde o inicio de 2011 sites e blogs especializados no assunto noticiavam a chegada da CBR 250R ao Brasil em setembro daquele mesmo ano. Agora em 2012 as mesmas noticias de que a rival da Ninja 250R e Comet GT-R está para chegar. A Honda não confirma nada e foca seus esforços para dominar também o mercado das grandes cilindradas.

SUZUKI: Abandonou o mercado das 250cc em 2003 quando deixou de comercializar a Intruder 250. Desde então tem um vão entre as Yes e Intruder 125 e a GS 500. Correm rumores de que a Inazuma 250 (GW 250 na China) chegaria ao Brasil no primeiro trimestre de 2013. Mas em se tratando de J.Toledo é pouco provável.

DAFRA: a marca mais ativa neste segmento, a Dafra trouxe a scooter Citycom 300i (na verdade é uma 260cc) em 2011, está lançando a Roadwin 250R para concorrer com Ninja 250 e Comet GT-R; e promete a Next 250 em 2013 para brigar com CB 300, Fazer 250 e Comet.

Entre lançamentos e descontinuação de modelos, o mercado brasileiro nunca teve tantas ofertas entre as 250cc como terá entre 2012 e 2013. Acompanhe no gráfico abaixo as indas e vindas da oferta de motocicletas 250cc no Brasil desde 2001 quando a Honda lançou a dupla Twister/Tornado, passando pela extinção da Virago e Intruder,  até 2013 quando deverão chegar novos modelos no segmento.

Quais são as 10 profissões mais felizes e infelizes do mundo?

Os profissionais mais felizes do mundo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA), são os membros do clero. Faz sentido, né? Taí uma profissão em que, se o pessoal fosse infeliz, ficaria feio.

Dá uma olhada no top 10.

1 – Clérigos
2 – Bombeiros
3 – Fisioterapeutas
4 – Escritores
5 – Professores de educação especial
6 – Professores
7 – Artistas
8 – Psicólogos
9 – Vendedores de serviços financeiros
10 – Engenheiros de operação

A maioria desses trabalhos se baseia em ajudar pessoas — é a isso que os pesquisadores creditam a boa colocação no ranking. Para outros, como escritores e artistas, parece que aautonomia e a liberdade de expressão são as responsáveis pela felicidade. Os vendedores de serviços financeiros, por sua vez, ganham comissões generosas, e os engenheiros de operação talvez se divirtam com brinquedões como escavadeiras e guindastes.

Como bônus, pega aí o top 10 das profissões mais infelizes do mundo, feito pelo siteCareerBliss — elas, curiosamente, tendem a ser mais bem pagas do que as profissões listadas acima (e mais chatas também, impossível não dizer).

1 – Diretor de tecnologia da informação
2 – Diretor de vendas e marketing
3 – Gerente de produto
4 – Desenvolvedor web sênior
5 – Especialista técnico
6 – Técnico em eletrônica
7 – Secretário judicial
8 – Analista de suporte técnico
9 – Operador de CNC
10 – Gerente de marketing

E aí, se encontrou no meio de algum desses dois rankings?

Yamaha Virago 535

Estou escrevendo este artigo, pois semanalmente recebo e-mails perguntando: “A Virago 535 vale a pena?”

Sim, vale a pena! Tecnicamente é uma excelente motocicleta e na opinião dos proprietários, também! Pesquisando no site Best Cars Web, onde os proprietários respondem objetivamente seu grau de satisfação com a moto, calculei que a Virago 535 tirou nota 8,54 com certeza um ótimo resultado.

Lançada no Brasil em 1994,  a Virago 535 S chegou custando 11 mil dólares para enfrentar Kawasaki Vulcan 500 e a Honda Shadow que chegaria apenas 1 ano depois. Ficou em linha até 2002 quando sua importação foi encerrada.

A Rival

Sem dúvida, a maior rival da Virago 535 é a Honda Shadow VT 600. Mas na minha opinião particular, tecnicamente a Yamaha é melhor. Primeiramente, pelo sistema de transmissão secundário que na Yamaha é por eixo-cardã, praticamente isento de manutenção, um rodar mais suave e silencioso. Já na Honda (não sei porque) a transmissão é feita por corrente e pinhão, o que lhe garante um custo entre 334 reais¹ e 745 reais² com o kit de relação a cada 15 mil kilômetros. Outro diferencial entre as duas é o sistema de arrefecimento do motor que na Virago é a ar, o que torna o funcionamento do motor um pouco mais barulhento, mas a ausência do radiador deixa a moto mais leve (182 kg contra 200 kg da Shadow), e dispensa a preocupação de completar o nível de água no sistema. Por outro lado, o motor da Shadow tem um funcionamento mais silencioso e trabalha numa temperatura mais baixa na cidade.

E por falar em cidade, aqui a Virago se dá melhor graças ao seu porte mais compacto: 7 cm mais estreita e 13 cm mais curta e 18 kg mais leve que a Shadow, lhe garantem muito mais agilidade no trânsito pesado. Rodando na estrada, ambas devem andar juntas, pois o motor menor da Yamaha gera 46,2 cv a 7.500 rpm contra 39 cv a 6.500 rpm da Shadow. Em contrapartida, o motor Honda leva vantagem no quesito torque: 4,9 kgmf a 3.500 rpm, que na Yamaha chega em giros mais altos: são 4,8 kgmf a 6.000 rpm. Isso significa, que na Yamaha as reduções de marchas sejam mais necessárias em algumas situações. Eu, particularmente iria de Virago.

Estilo

A Virago é uma das custom mais bonitas já comercializadas no Brasil. Segue o estilo chopper (guidão alto, pneu traseiro largo, dianteiro estreito com aro maior).  O tanque em formato de gota junto com o tanque adicional sob o banco, somam 13,5 litros de capacidade. O consumo³ de 15,3 km/l na cidade e 19,1 km/l na estrada não é ruim para uma moto de quase 535 cc e duplo carburador. Vale lembrar que a alimentação de gasolina no carburadores é feita por bomba elétrica, o que exige atenção com o nível de gasolina no tanque sob pena de queimá-la. O escape duplo é muito bonito, mas seu desenho faz com que a pedaleira do garupa fique muito elevada comprometendo o conforto de quem viaja atrás, com os joelhos muito flexionados. O guidão tipo “chifre-de-boi” garante conforto maior do que o guidão “reto” do modelo exportado para os Estados Unidos.

Manutenção

Como sempre acontece, o custo de manutenção de uma motocicleta média, não é nada convidativo. Mas o labo bom é que a Virago é muito robusta e dificilmente quebra. Abaixo, uma lista com os problemas mais reportados por proprietários do modelo:

– Bomba de combustível (2);
– Solda do pára-lama traseiro (2);
– Torneira elétrica (3);
– Eixo cardã (1);
– Platô (1);
– Bomba de gasolina (2);
– Bateria (1);
– Embreagem (1);
– Diafragma da bomba de gasolina (5);

Customizar?

Mercado

Como qualquer custom média, a Virago não é tão fácil de ser vendida, principalmente fora das grandes cidades. Mas mesmo assim, é uma moto muito respeitada entre os motociclistas em geral e está longe de ser um “mico”. Os preços variam entre R$ 9.505 (modelo 1994) e R$ 13.100 (modelo 2002).

Comparando, a Shadow é sensivelmente mais valorizada: um modelo 2002 custa R$ 14.860, cerca de 13% mais cara que a Virago 535 S. A substituta da Virago 535S foi a XVS 650 Dragstar em 2002.

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Fontes:

http://www.fipe.com.br

¹ http://www.marquinhomotos.com.br/kit-relac-o-vt600-shadow-vaz-h02243t.html

² http://www.vargasmotopecas.com.br/afam-relacao-shadow-afam-p-1255.lgz

http://www.marquinhomotos.com.br/pneus.html?p=3

http://motoscustomclassics.blogspot.com/2010/12/fichas-tecnicas-shadow-vt-600-e-virago.html

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&sugexp=kjrmc&cp=8&gs_id=u&xhr=t&q=virago+535&gs_sm=&gs_upl=&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&biw=1280&bih=937&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi#um=1&hl=pt-BR&tbm=isch&sa=1&q=virago+535+customizada&oq=virago+535+customizada&aq=f&aqi=g1&aql=1&gs_sm=e&gs_upl=49262l51880l2l52062l11l11l0l8l8l0l512l961l4-1.1l3l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=c542d4fac6a05be5&biw=1280&bih=894

http://bestcars.uol.com.br/

Estatística sobre roubo de motos no Brasil

O site Roubados.com.br recebe o cadastro de veículos roubados pelo Brasil inteiro. O cadastro do veículo é feito pelo proprietário e coleta informações como marca, modelos, ano de fabricação e local onde foi roubado ou furtado. Analisando o site, resolvi salvar os dados numa planilha, organizá-los e transformá-los numa estatística sobre o roubo de motocicletas no Brasil. A pesquisa abrange um total de 3.140 motocicletas furtadas ou roubadas em todo o território nacional. São 175 modelos diferentes de 26 marcas.

As mais “queridas” dos marginais 

Num universo de motos roubadas, a Honda seria o sol

Analisando os roubos por marca, nenhuma surpresa: a Honda é de longe a mais visada pelos bandidos. Mas aí entra a matemática, pois os roubos são diretamente proporcionais ao índice de vendas. Se tem mais Honda nas ruas, mais Hondas são roubadas.

As categorias onde o bicho pega

As motos da categoria city (urbanas) e as trail de pequena cilindrada são as mais roubadas. As motos de cross usadas em trilhas são mais roubadas do que custom e scooter, as menos prováveis de roubo.

 

A crise da meia-idade

Tá pensando em comprar uma moto velha para não chamar a atenção? Pois saiba que a pesquisa apontou que os modelos com mais de 10 anos de uso representam 19% das motos roubadas contra apenas 5% de motos com menos de dois anos de idade. Mas a grande maioria mesmo são as motos entre 6 e dez anos de uso.

Conclusão

Não disse aqui nada do que já se sabe: o roubo de veículos no Brasil é gritante. Este mapeamento serve como base para se identificar quais marcas, modelos e categorias são mais e menos seguras quanto a roubo. Os bandidos preferem sempre motocicletas com grande giro de mercado, mas tem também os ladrões oportunistas que roubam algo que se mostra muito fácil de ser levado. Portanto, é quase impossível prever onde e quando e se irá ocorrer um delito contra nossa propriedade. O importante é ter consciência do risco que se assume.

Valor do m² em São Paulo

Valores referentes ao preço médio do metro quadrado para apartamentos novos em São Paulo e região metropolitana.

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fonte: EMBRAESP – Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, em “Revista Qual Imóvel”, ed. 106.

 

Quanto um carro antigo custaria nos dias de hoje

Quando escrevi o artigo sobre a Cronologia da Puma, inclui uma tabela com o preço de alguns modelos da época. Isto me fez imaginar o quanto carros daquela época custariam nos dias de hoje e fui pesquisar. O resultado é a tabela que você confere logo abaixo. Ela trás o valor de 22 modelos com seus preços em maio de 1979* e seus preços atualizados nos dias de hoje (2011). É interessante perceber que os carros não eram tão mais caros do que são hoje, mas se levarmos em conta o que ofereciam em termos de tecnologia, conforto e segurança, tinham sim um preço “desonesto”.

Comprando o tão sonhado  carro

Dizem que hoje em dia é muito mais fácil ter um carro do que a trinta anos atrás. Os preços eram mais ou menos iguais a hoje e o salário mínimo da época, era até um pouco mais generoso, mas o financiamento limitado a até 12 vezes era o que dificultava a compra. Neste panorama, comprar um Fusca significava arcar com parcelas mensais de R$ 1.883. Ou desembolsar o equivalente a R$ 9.116 todo mês para pagar cada parcela de um Ford Landau zerinho. Hoje em dia, o financiamento chega a 60 meses (ou mais) e a parcela de um carro zero fica em torno de 700 reais, o que torna o automóvel um bem mais acessível à maioria dos trabalhadores, mas mesmo assim, a modernização da fabricação não garantiu a diminuição do preço final.

Entenda a tabela

  • A coluna laranja “preço” mostra o valor dos modelos em Cr$ (Cruzeiros) em maio de 1979*
  • A coluna com círculos laranjas “salários” mostra quantos salários mínimos da época eram necessários para comprar determinado modelo em 1979, como por exemplo: para comprar um Maverick GT, o cidadão deveria juntar 75 salários mínimos;
  • A coluna azul “preço” mostra o preço dos carros nos dias atuais em reais;
  • A coluna com círculos azuis “salários” mostra quantos salários mínimos de hoje seriam necessários para comprar determinado modelo;
  • As estrelas à direita da tabela, mostram o valor do salário mínimo atual: R$ 545,00 (em azul); do salário mínimo em maio de 1979: Cr$ 2.268,00 (em laranja) e do salário mínimo de 1979 atualizado em reais (em rosa).
  • O retângulo vermelho mostra a inflação entre 1979 e 2011.
Este estudo serve para mostrar que pouca coisa mudou em relação ao preço final ao consumidor: tudo continua caro, inclusive, um trabalhador hoje precisaria juntar cerca de 41 salários mínimos atuais para comprar um Fusca, enquanto um cidadão lá em 1979 juntaria “apenas” 37 salários mínimos da época.

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Fontes: http://www.uel.br/proaf/informacoes/indices/salminimo.htm
http://almanaque.folha.uol.com.br/dinheiro30.htm
http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/03/bc-sobe-previsao-de-inflacao-para-2011.html
http://www.igf.com.br/calculadoras/conversor/conversor.htm
http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=131836&grupo=247369&topico=3019748&pag=2&v=1