Onde estão as empresas mais éticas

Uma pesquisa investiga a percepção sobre a honestidade das empresas de 28 países

Marco Vergotti e Alberto Cairo

Num mundo cada vez mais interligado, o comportamento social das empresas é um fator -chave para o desenvolvimento. Uma pesquisa da Transparência Internacional – organização que, desde 1993, se dedica a estudos sobre a corrupção global – investigou a probabilidade de que empresas dos 28 países mais ricos se envolvam em esquemas de corrupção quando atuam além de suas fronteiras. Esses esquemas podem estar destinados à compra de favores tanto de servidores públicos quanto de outras empresas. O estudo, publicado no final de outubro, mostrou que empresas de países emergentes como Rússia, China, México e Índia, cada vez mais ativas internacionalmente, são qualificadas como as mais corruptas pelos mais de 3 mil executivos que responderam ao questionário. No mesmo grupo, o Brasil é percebido como um país de empresários relativamente honestos. Sua pontuação está  na média do índice de honestidade criado para a pesquisa. Deborah Hardoon e Finn Heinrich, autores do relatório, afirmam que a corrupção empresarial não apenas gera um problema de credibilidade, como também afeta o crescimento econômico. A solução? Maior transparência no setor público, leis mais duras contra a corrupção e respeito aos tratados internacionais de comérico.

A Transparência Internacional perguntou aos executivos entrevistados qual é a chance de as empresas de determinado país se envolverem em esquemas de corrupção. Quanto maior a pontuação, maior a percepção de honestidade

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fonte: Transparency International’s 2011 Bride Payers Survey ( http://bpi.transparency.org )

Fim da crueldade na Catalunha

Tradição cultural ou crueldade arcaica?

O tempo passa e algumas velhas tradições acabam perdendo espaço no mundo civilizado (tudo bem, ainda não tão civilizado assim). E ultimamente, o melhor exemplo disto é a proibição da tourada na região da Catalunha, na Espanha. O que alguns espanhóis (sádicos) chamam de tradição nacional, eu chamo de crueldade. Vamos analisar: um indivíduo vestindo uma roupa cafona passa um longo tempo  cravando espetos no dorso do touro e que no fim da sessão o mata com uma espada no coração. Essa prática pode ser chamada de sessão de sadismo, crueldade, violência gratuita, qualquer coisa menos de esporte.

Dizem que a proibição da tourada na Catalunha, foi uma forma dos politicos daquela região em diferenciá-la do resto do país, já que eles querem se tornarem independentes da Espanha. Seja por interesses politicos ou por civilidade, o importante é que esta prática sádica (que já vinha perdendo o interesse dos espanhóis) está se tornando algo arcaico e desnecessário nos dias de hoje. A proibição na Catalunha começa a vigorar em 2012, que a tourada dê seus últimos suspiros e morra de vez.

Linha Suzuki em sete países

Pesquisei a linha de motocicletas Suzuki em sete países diferentes:  Alemanha, Brasil, Espanha, França, Itália, Japão e Portugal. E constatei algumas coisas óbvias e algumas surpresas:

É óbvio!!!

1) A linha Suzuki norte-americana é a maior entre os sete com 55 modelos

2) A Suzuki dos EUA tem a maior variedade de motocicletas custom

3) O Brasil é o país com a linha mais pobre entre os sete países pesquisados: apenas 19 modelos

Surpresa!!!

1) Entre os países europeus da pesquisa, os espanhóis têm a maior opção de modelos para comprar: são 48 modelos. Só a linha norte-americana é maior.

2) No site da Suzuki japonesa, não existe nem menção de motocicletas como GSX-R, Hayabusa ou V-Strom. Em número de opções, os japoneses só ganham do Brasil e de Portugal.

3) A linha de scooters Suzuki na Itália não é tão grande quanto se supõe

Enfim, para saber mais, clique na imagem abaixo para ampliá-la e veja o mapeamento das gamas Suzuki

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Fontes: www.suzuki.es , www.suzuki.fr , www.suzuki.comwww.suzuki.co.jp, www.suzukimotos.com.br, www.suzuki.de, www.suzuki.it, www.veiculoscasal.pt