Embalagens vintage
O tempo passa e algumas coisas vão ficando. Basta olhar nas prateleiras dos supermercados. Ainda convivemos com laguns produtos que estão presentes em nossas vidas desde a infância. E o mais curioso é que alguns mantem a embalagem e o rótulo exatamente igual há décadas.
A caixa da Maizena continua na mesma cor, mesmo desenho e apenas com algumas mudanças nas fontes e acabamento.
O Polvilho granado vinha numa embalagem de papelão com tampa de metal. Agora é toda em plástico, mas o grafismo geral é praticamente o mesmo
No Biotônico Fontoura, o rótulo ainda apresenta estilo art noveau. Agora vem em plástico, mas antigamente o frasco era em vidro.
O desodorante Très Marchand também está com a mesma cara e com o mesmo perfume barato e enjoativo. E a embalagem continua de plástico, como desde sempre.
A Colônia Alfazema parece intocada, durante décadas.
O Elixir de Inhame com a inconfundível garrafinha plástica marrom e rótulo verde, que parece intocado desde a década de 1940.
Reduzindo custos, a Emulsão Scott também aboliu o frascão de vidro e adotou o plástico. Mas o pescador arrastando um atum está lá no rótulo, firme e forte… e o gosto insuportável da emulsão também.
O potinho redondo da Minancora continua laranja e azul com aquele desenho inconfundível. Mas ao invés de lata, o pote é em plástico.
Outro desodorante barato que sobrevive ao tempo, é o Wild Musk da Coty. Se a embalagem é pobre e feia, vale como item saudosista.
A mais pop das embalagens vintage é a Coca-Cola, que apesar de ter ganho várias versões ao longo do tempo, jamais abandonou a garrafa de vidro em formato de cacau e as letras floreadas que carrega há mais de um século.
O sabonete preto na embalagem amarela. Só podia ser o Phebo “odor de rosas”. Clássico dos banheiros.
Desde sempre o Leite de Rosas traz a garrafinha plástica rosada e um aroma inconfundível. Para não dizer que não houve mudanças, ela ganhou o código de barra em meados da década de 1980.
E uma das embalagens mais “preservadas” é a da Manteiga Aviação. A lata alaranjada mantém até mesmo as letras originais, algo incomum.